sexta-feira, 20 de maio de 2022

MEu RObÔ

Nesta Seção "MINIMAL VÍDEOS" Em Casa, MoNTAGE Apresenta shorts especiais.

Assista melhor em "Loop": Pressione os vídeos para abrir a aba e clique em "Loop".


Eles já estão chegando! E será que estamos preparados? Ainda não vi nenhum andando pelas ruas, como nos filmes. Quando acontecer qual vai ser minha reação? Espero que a melhor possível. Há anos venho me preparando pra isso. Tomara que seja tudo muito tranquilo e ninguém estrague este tempo, criando problemas, tempo de mudanças radicais. Nem por parte dos usuários e nem pelo lado dos programadores desenvolvendo serviçais bizarros para necessidades decadentes. Isto é a única coisa que eu temo em relação a produção de Robôs e Androides. 


Atualmente, toda ciência que envolve informática acaba se tornando tecnologia de ponta. Para baratear o elevado custo das pesquisas, os produtos são produzidos em massa e não será diferente quanto os Novos RoBÔS, portando Inteligência Artificial.  Salvo o pequeno período de implantação dos primeiros modelos mais caros, logo poderemos ter o nosso RoBÔ doméstico particular. Esta política atual de venda, para obter compradores investe totalmente nas preferências e ideais do público. É aí que temos vantagens e também começa a  responsabilidade sobre "Como Eles Serão".



Anos passados, há poucas décadas a preocupação do público era o aumento do desemprego caso eles começassem a ser produzidos em massa. Assim como ocorreu devido as máquinas que surgiram substituindo dezenas de trabalhadores. Mas hoje, parece que a nova versão para o uso dos robôs é usá-los para auxiliar trabalhadores em tarefas desgastantes, tornando os profissionais em operadores mais especializados. Ou, os robôs trabalharão em funções tão desprezadas pelos humanos, que dificilmente apareça mão de obra interessada. A medida que a população vem se instruindo muito rápido, talvez isso comece a acontecer em breve. Bem, mas será apenas uma questão cultural variável típica de cada região e não dá para prever. O que é claro para todo mundo é a certeza de já ir se acostumando com a ideia. De repente vamos começar a cruzar com eles por aí, por isso é melhor também tratar de se educar pra saber lidar com a situação.


Todos nós vamos ter o nosso dia "D", o dia que faremos o primeiro contato público com a máquina inteligente. Depois disso a tendência será cada vez mais aumentar o número de robôs circulando. Lembre-se desde agora, que por mais interessantes e inteligentes, eles não são humanos e vamos ter que aprender a se comunicar com a máquina sem exigir demais de sua compreensão, pois até que a ciência evolua a sensibilidade do Android, enquanto esteticamente a cada dia se iguale mais a um ser humano, os primeiros Androides estarão anos luz de distância de compreender nossa complexidade. Teremos que facilitar desenvolvendo um diálogo próprio para se falar com eles. Eu espero que os fornecedores de cada tipo, além do manual de instrução que acompanhará os modelos, forneçam também um "Guia de Como Conversar Com Seu Androide". Deveria até ser criada uma linguagem universal e uma cartilha para o uso de robôs públicos. Contudo nós gostamos de imaginar e romantizar a presença ideal e companheira dos Robôs na nossa vida doméstica. Tornar o relacionamento menos frio e calculista vai ser o dado mais importante que pesará na programação de cada empresa, para convencer e haver mais aceitação e interesse em ter Robôs em casa. Para algumas pessoas, o aperfeiçoamento do lado psicológico embutido na personalidade do Robô capaz de criar vínculos e até dependência robótica, a princípio leva a pensar que seja uma estratégia de venda, nociva à sociedade. Porém, já que vão existir mesmo, super povoando o espaço, será também o meio de estimular as empresas na melhoria da Inteligência Artificial e quem acaba lucrando com isto é o consumidor. Os Robôs podem também ser vistos como objetos comuns, desligáveis. Desativados igual qualquer aparelho. Tal função trará real conforto ao usuário que queira manter a privacidade inabalável. Assim que for religado ele obedecerá aos comandos solidários exigidos no lar, valorizando cada indivíduo residente. Quanto ao próprio Robô, alimentar sua programação com mimos, conversas casuais e informações nos dará a sensação de estar vivendo um relacionamento real, mesmo tendo consciência que tudo é fantasioso. Ao mesmo tempo isto vai sempre atualizá-lo em termos de acompanhamento da nossa evolução e reconhecimento da nossa personalidade. Rapidamente ele aprenderá nossas mudanças de humor e como se comportar adequadamente em situações diferentes. 

Muita coisa virá pela frente sobre as responsabilidades e formação das características exigidas nas diferentes atividades que eles irão ocupar. Só mesmo a vivência e o tempo trará as dúvidas e respostas. Talvez tudo se modifique completamente e Robôs até deixem de ser importantes se mudarem as tendências humanas e as sociedades se inclinarem a viver de outras maneiras. Por enquanto, enquanto toda novidade é pouca, afim de estimular o gosto pelo futurismo trouxemos estes vídeos de entretenimento:

"Aprenda a Fazer Uma Festa De Aniversário Para O Seu Androide"


Assista em "Loop": Pressione os vídeos para abrir a aba e clique em "Loop".

"Felizes Entre RoBÔS"

A convivência pacífica entre RoBÔS e Humanidade, também é uma questão de já ir se adaptando. 



"Pense Bem" antes de iniciar uma "briga" séria com um RoBÔ. 

Ópera Opéra: Numa plataforma RobÔ 
Besteirol - Não é culpa do robô" 

O mundo já está muito evoluído mas é preciso ficar atento ao universo automatizado, afinal nem tudo é culpa do robô! Besteirol HQ animado.

Animação divertida em shorts, criada com emojis e vozes de Inteligência Artificial.